Das coisas urgentes da vida, o que nos edifica?
A resposta não tenho, mas sinto que essa é mais uma daquelas indagações nas linhas da Incerteza.
A certeza é de que a todo instante estamos em construção. De frente desse quadro, devíamos apreciar mais o “Catálogo dos acasos”, como bem nos sugere a poeta Ana Martins Marques.
Na última semana, após um maravilhoso encontro com os estudantes da 1ª Série sobre o “Museu da Vida” – diante do amarelo de Van Gogh, dos arranjos da Lygia Clark – uma música nas nuvens da memória daquilo que ainda não vivi me desviaram para os salões de Paris.
É que a aula acabou e eu fiquei por lá ... perdido no cantinho de algum pincel, no menor dos fragmentos de mármore da estátua de Davi. Michelangelo me viu.
Para voltar à realidade peguei a caneta de ponta fina e penso que consegui criar uma peça para meu Museu. O que você acha?
Atividades assim, parceiros, nos levam a rever as cores do Caminho...
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*Eu dedico esta página de diário aos professores:
Alexandre Larcher
Amanda Lopes
Daiane Pimentel
Helder Vilela
Maria Lúcia
Que bela homenagem, Alfredo! Saboreie cada palavra. Esse dia merece ficar registrado nas páginas da nossa memória...
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