Ando
exausto. Um professor em dúvida sobre a ceia de Natal e as aulas de despedida
nos dias 21 e 22 de dezembro, com Conselho de Classe agendado para o penúltimo dia
do ano. É a real....
Antes
disso, reunião com a equipe de um Sistema de Ensino no sábado pela manhã. Não
reclamo, é só o cansaço de todos os profissionais da Educação, mas que ninguém
tem a coragem de mencionar, de falar. Com você, eu tenho.
Como
leu no início da semana, caro D, a rotina do lar foi para os ares com o teste positivo
da Covid-19. Está lembrado? Dificilmente vamos esquecer esse episódio.
Muitos
dos companheiros foram desligados da empresa, logo do início da semana. Essa
notícia mexeu com todo o corpo docente, abalando-o. Dói.
No
blog rolou a publicação de narrativas da série “Banquete dos sentidos”, uma
entrevista com o músico Marcus Vinícius de Souza e mais recentemente a “Migalha
de quinta”.
Agora,
o corpo quer voltar para a rua. O corpo está pedindo a corrida, a caminhada já
não me satisfaz, não dá conta de vencer a barriga. E a bichinha está esticando
em uma proporção considerável.
É
preciso também retomar as leituras sistemáticas e ... o mais urgente: escrever.
Estou envolvido com uma narrativa breve que há uns nove meses vem arrancando
uns calafrios, tessitura de arames, muitos espinhos na língua das feras que
terão que cuspir enzona.
Assim
que rolar algum progresso em uma desses verbos – Ler / Escrever / Correr (LEC)
– volto aqui para compartilhar. Darei um tempo
para o excesso da rede, inclusive para os posts com fotos.
Precisamos
respirar os ares da 5ª Estação.
...
farelos por aí ...
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