05h32 da última sexta-feira de outubro.
Chego da caminhada, cheio de ideias, de temas para pesquisar.
Temas? Nada de importante para o
mundo das urgências, o universo das demandas do imediato.
Gosto de assuntos que me levam a
todos os lugares, em especial, o lugar do Nenhum. Lá onde a curva acena para o
presente e o futuro estrala suas retas.
Em breve, quero pesquisar um
pouco sobre as espécies de sabiá. Assim, voltarei a sonhar com aquelas estações
que roem o arame da gaiola do mercado.
Caro D, você sentiu minha falta
ontem? Vai ver que não, né? Não foi por esquecimento, mas pelo excesso de
tarefas. Que professor não virou um tarefeiro nesses últimos sete meses?
Tenha paciência comigo, meu parceiro. Vai chegar a hora que a gente vai se encontrar todos os dias. Não posso prometer quando. Não prometo mais nada.
Em tempos de campanha política, a
gente tem que afastar essas palavras dos rastros do cotidiano. Vai que
vira praga desses vilões que aí estão?
Abraços,
...
farelos por aí ...
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