Adoraria que mesmo com essas turbinas de avião caindo em nossas cabeças, com esses ventos irônicos assoprando o bigode da nossa hipocrisia...
Amaria que ele voltasse para
casa, chegasse arrancando os uivos dos vizinhos, que sacudisse os portões
estragados da rua ...
Gostaria, claro, que ele nos
deixasse pegar no colo, acariciar sua barriga que depois dessa ventura carrega
o incêndio da fome.
Não. Ele não atendia pelo nome.
Não deu tempo de colar o anúncio na rede. Quando voltamos ele se foi e parece
que não vai mais voltar.
É, caro D, a saudade do nosso
gato bateu.
... farelos por aí ...
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